Segundo a American Society of PlasticSurgeons (ASPS) a colocação de prótese de silicone nos glúteos é uma das cirurgias plásticas estéticas que mais crescem nos Estados Unidos. A procura é tanta que, de 2014 para 2015, o número de procedimentos aumentou 36,33%.
No nosso país, embora muitas mulheres já tenham tendência a um bumbum grande por questões genéticas, esse também é um dos procedimentos que aparecem no topo do ranking de acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP).
Para quem tem interesse em melhorar a aparência dessa região, é importante conhecer os dois métodos existentes: implante de silicone, como destacado pela ASPS, e lipoenxertia, quando o bumbum é aprimorado utilizando a própria gordura do paciente.
No primeiro caso, a prótese é de gel de silicone, semelhante às usadas nas cirurgias de aumento de seios, porém com formato próprio e revestimento mais espesso, o que a torna muito segura. Como é inserida na porção mais alta da nádega, não interfere no ato de sentar. A única restrição refere-se às injeções intramusculares. A colocação é feita por uma incisão de sete centímetros no sulco interglúteo, que é a linha divisória entre as duas nádegas.
Aumento de glúteo: rápido, seguro e imperceptível
Já na lipoenxertia, células adiposas são retiradas por lipoaspiração e aprimoradas para serem reutilizadas. Depois dessa etapa, elas são introduzidas dentro do músculo do bumbum, aumentando o volume e modelando a forma dos glúteos. Por se tratar da gordura do paciente, o procedimento é isento de rejeição.
A escolha por uma técnica ou outra é um consenso entre o cirurgião, que deve ser devidamente certificado pela SBCP, e o paciente. O médico especialista em cirurgia plástica faz uma avaliação criteriosa e individual de cada caso antes de apontar o método mais vantajoso.
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