De acordo com especialistas do The Plastic Surgery Group (TPSG), neste ano, as cirurgias plásticas para redução de mamas e aumento de glúteo estarão no topo dos procedimentos preferidos pelas mulheres no mundo inteiro.

Cirurgias rápidas e com menor tempo de internação também serão as responsáveis por levar mais mulheres às salas de cirurgia plástica. É sobre o tamanho das mamas e como a redução pode ser feita que falamos neste texto.

Em todos os casos, a harmonia entre o volume da nova mama e a dimensão do tórax da paciente deve ser levada em consideração para determinar o tamanho ideal para os seios. A redução das mamas corrige também a flacidez e devolve o formato original aos seios.

A cirurgia leva em média três horas e pode ser feita com anestesia geral, peridural alta ou ainda local com sedação assistida, esta última em casos especiais. Para a maior parte das pacientes, o pós-operatório não é doloroso, desde que atendidas todas as orientações médicas. Neste período, a maior precaução é em relação à movimentação dos braços, que deve ser reduzida ao máximo, bem como a realização de esforços físicos.

O tipo de mama operada também influencia na técnica empregada e na cicatriz resultante.O cirurgião, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, pode optar por incisão em L, em I, periaerolar ou em forma de T invertido. Seja qual for a escolha, desde os primeiros dias após a cirurgia podem ser usadas blusas decotadas, pois as cicatrizes ficam disfarçadas nos contornos corporais.

As mamas reduzidas passam por três períodos evolutivos: o imediato, até o 30º dia; o mediato, que segue até o 8º mês e onde formato começa a modificar; e o período tardio, que se estende até o 18º mês, quando  as mamas atingem os aspecto definitivo, incluindo forma, consistência, volume e sensibilidade.