Todo corte ocorrido em nossa pele resulta em uma cicatriz. A cicatrização ocorre pela produção de um tecido que “solda” as margens do ferimento. Infelizmente, é impossível que esta “solda” seja exatamente igual à pele, resultando em um tecido de cicatrização que difere da pele em cor, textura, aspecto e elasticidade.
Existem vários tipos de cicatrizes que, dependendo da cor da pele, podem ter aspecto indesejável, mas são possíveis de serem corrigidas através de cirurgia reparadora.
Várias técnicas podem ser utilizadas para melhorar o aspecto de uma cicatriz, por isso é preciso uma análise cuidadosa de cada caso para indicar a melhor solução. Leva-se sempre em conta que é impossível eliminar completamente uma cicatriz já existente.
• Cicatriz normal: é como um risco de caneta.
• Cicatriz alargada: assemelha-se a uma estria, que se forma por excesso de movimentação da pele no local durante o processo de cicatrização.
• Cicatriz hipertrófica: assemelha-se a uma corda grossa de violão, que traduz uma cicatrização em excesso.
• Cicatriz queloidiana: assemelha-se a “gomos” altos e endurecidos.
Na fase de recuperação, podem ser notados o inchaço e vermelhidão do local. O resultado do procedimento começa a ser observado após algumas semanas, e a cicatrização completa pode levar alguns meses.
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